quarta-feira, 17 de maio de 2006

A minha casa...


Quando à tarde regresso à minha casa,
De espirito turvado pela vida,
Parece que me acolho sobre uma asa,
Que se abre para mim compadecida...

Queda-se então minha alma comovida,
Olhando na lareira o lume em brasa...
Um silêncio de nave recolhida,
Como gosto da paz da minha casa!...

A porta aberta àquele que vier,
E que, de alma lavada me trouxer,
A " Voz de Deus" em sua companhia...

Ao meu sabor aqui criei um mundo,
Que dia a dia, sinto mais profundo,
Nesta graça do céu que me alumia!...

Autor: Raposo de Lima

8 comentários:

Anónimo disse...

Linda fotografia e um poema bonito, facil de compreeder e que nos faz meditar. Como gostaria de ali estar neste momento. D. C.

Anónimo disse...

Wonderful place to apreciate nature, beautiful poem to meditate. Wish I was there. D C

antonior disse...

Como a simplicidade é a suprema beleza...
Sublime!
Simplesmente!

Beijinhos

guida disse...

Posso copiar este poema para o meu blog!!!!!!!!!! Claro que vou mencionar que foi daqui que tirei. Tens textos lindos, mas do que li este toca-me!!
Vou aguardar a tua resposta antes de te plagiar!!!!!!!!!
Beijos

guida disse...

o lugar e tao belo que eu pensei que eram dessas fotos maravilhosas que as vezes encontramos na internet de lugares maravilhosos que a gente nem sabe onde ficam!!!!!!!!
Parabens ao fotografo e parabens por poderem desfrutar desse lugar maravilhoso.
Um dia quem sabe!!!!!!!!!!!

Andre Pereira disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Andre Pereira disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Andre Pereira disse...

uma amizade de 26 anos, criou-se a casa da ferrepeira...
ph